“Mais do que nunca as pessoas estão no centro de todo o método de produção” afirma gerente da Mercedes-Benz no Brasil

Tecnologia deve agregar ao ecossistema da empresa de forma estratégica, comenta Edilene Caparroz

Os novos negócios são conectados, autônomos e compartilhados. Características potencializadas em meio a uma pandemia. Nessa situação, além do uso de tecnologias como Big Data, Data Analytics, Integração de Sistemas, Robôs Colaborativos, Computação em nuvem, entre outras, as companhias precisam se atentar ao fator humano. “Mais do que nunca as pessoas estão no centro de todo o método de produção”, afirma Edilene Caparroz, gerente na Mercedes-Benz do Brasil.

Ela explica que essas ferramentas, que contribuem para que as atividades sejam realizadas de forma mais assertiva, devem, acima de tudo, agregar ao ecossistema da empresa do ponto de vista estratégico. “Lidar com inovações inclui um exercício diário para identificar, avaliar, decidir e agir em relação a essas soluções”, complementa. As falhas durante as ações também fazem parte do processo, diz.

“Com a pandemia, percebemos uma maior implementação do Home Office e o surgimento de novos modelos de negócio nas empresas. São alternativas que devem ser trabalhadas com base na confiança e responsabilidade interna. É importante estabelecer os procedimentos e ter atenção ao feedback dos profissionais para entender como eles estão lidando com essa nova situação”, conclui.

A apresentação de Edilene Caparroz sobre os efeitos da Covid-19 no âmbito das engenharias ocorreu na 1ª SEPEAG-DIGITAL, evento organizado pelo CREA-PR.

Perdeu a palestra? Acesse aqui assista as gravações disponíveis no canal do Crea-PR no YouTube.

Textos e cobertura em tempo real do evento:Básica Comunicações